Não esquecer:
* Outubro Missionário: Terça-feira, 26 de Outubro, às 20h15m, na igreja paroquial, há oração missionária.
* Adoração ao Santíssimo Sacramento: Sexta-feira, dia 29, das 18h30m às 19h30m, na igreja paroquial.
* Encontro com os Crismandos: Sexta-feira, 29 de Outubro, às 20h30m, no salão paroquial, há um encontro para todos os jovens que concluíram o 10º Ano de Catequese, no ano de 2010, e irão receber o Crisma no dia 20 de Novembro, em São João de Ponte.
* Sessão Cinema: Sábado, 30 de Outubro, às 21h30m, no auditório da Junta de Freguesia, o Grupo de Jovens realiza a exibição de um filme, tendo em vista a angariação de fundos para o encontro mundial da juventude a realizar em Madrid, em Agosto do próximo ano. A entrada tem o preço simbólico de 1,00 €.
* Mudança da Hora: De 30 para 31 de Outubro muda a hora. Teremos de atrasar os relógios uma hora.
* Celebração do Acolhimento do 1º Ano da Catequese: Domingo, dia 31 de Outubro, na eucaristia das 11h00.
É fundamental a presença dos pais.
* Bíblia Peregrina: Domingo, 31 de Outubro, na Eucaristia das 11h00, a Bíblia Peregrina será entregue à Rosa Salgado Oliveira, Travessa do Rio, 58.
* Campanha de Solidariedade: As ofertas para ajuda do funeral, no fim-de-semana passado, foram de 276,70 €.
* Atendimento: Sexta-feira, 29 de Outubro das 10h00 às 12h30m e das 14h00 às 18h00.
Rezar com a Bíblia
XXX Semana do Tempo Comum: 25 a 30 de Outubro
PROPOSTAS DE LEITURA:
25
Efésios 4, 32 – 5,8 e Lucas 13, 10-17
26
Efésios 5, 21-33 e Lucas 13, 18-21
27
Efésios 6, 1-9 e Lucas 13, 22-30
28
Efésios 2, 19-22 e Lucas 6, 12-19
29
Filipenses 1, 1-11 e Lucas 14, 1-6
30
Filipenses 1, 18-26 e Lucas 14, 1. 7-11
Eucaristias: Intenções / Horários
Benjamim Gomes Ferreira m/c Cunhada
Manuel Marques m/c Esposa (6)
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (20)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (19)
António de Freitas (Magalhães) m/c Confraria Senhora Rosário
António da Costa e Silva m/c Esposa (1)
Joaquim Ribeiro Inocêncio m/c Esposa
Margarida Cândida Soares Ferreira Braga e Família m/c Amiga
João Martins da Silva, Filho e Sogra m/c Filha Teresa
Luís de Freitas Araújo m/c Mãe
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (21)
Joaquim Ferreira Dias e Esposa m/c Filha
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (20)
Joaquim José Marques Silva Abreu e Avós m/c Pais
Mário Rodrigues Alves, Pais e Irmãos m/c Esposa
Joaquim Ribeiro Inocêncio m/c Esposa
António Miranda da Silva m/c Esposa
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (22)
João de Freitas, Rosa Oliveira e Filho m/c Filha (5)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (21)
Alberto da Silva Lopes m/c Confraria Nossa Senhora do Rosário
António de Freitas (Magalhães) m/c Confraria das Almas
Manuel Carlos Mendes Abreu m/c Associação Coração de Jesus
Almas do Purgatório m/c Alminhas da Frente da Igreja
Joaquim Vieira da Cunha e Esposa m/c Família
Maria Emília Oliveira Silva e Marido m/c Família
Joaquina da Silva Ribeiro m/c Família
Olívia Mendes m/c Pessoa Amiga
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (23)
Roberto Ferreira, Filhos e Família m/c Filha (9)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (22)
Joaquim Alves e Olívia Rodrigues m/c Filha
Pais e Marido (Aniv.) de Cristina Rodrigues
Emília de Jesus Leite de Abreu m/c Irmã
Joaquim de Oliveira m/c Esposa
António Ferreira e José da Luz Moreira m/c Angélica
Mário Macedo Silva e Filhos Joaquim e João Baptista m/c Esposa
Domingos Martins Marques, Pais, Sogros e Cunhados m/c Esposa
Almas do Purgatório m/c Teresa Marques
Domingo, 31 de Outubro, 8h00:
* Acção de Graças a São Brás m/c Devota
Vicente Monteiro e Manuel Oliveira Teixeira m/c Filha
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (24)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (23)
António da Costa e Silva m/c Esposa (2)
Jerónimo Carlos, Maria da Conceição Marques, Fernando Ribeiro e Cunhada m/c Maria da Glória
João Martins da Silva, Filho e Família m/c Esposa
Olívia da Silva e Marido m/c Filha Fátima
Francisco Ribeiro e Filha Joana m/c Filho Domingos
Joaquina de La Salete Fernandes Silva m/c Tia
Manuel da Silva (Aniv.) m/c Ludovina
Abel de Freitas Lopes m/c Esposa
Irmãos da Confraria das Almas
11h00: Todos os Paroquianos Vivos e Falecidos
Leitores:
Sábado, 30: António Rocha Ribeiro
João Salgado Marques * Maria de Lourdes Oliveira Silva
Domingo, 31, 8h00: Mariana Antonina Mota Rocha
Fernando Crespo Oliveira * Maria Conceição Oliveira Meira
11h00: Celebração do Acolhimento
Acólitos:
Sábado, 30 de Outubro:
Vera Lúcia Marques Ribeiro * Carlos Alberto Oliveira Silva
Domingo, 31 de Outubro, 8h00:
João Paulo Marques Lopes * Pedro Feliciano Ribeiro Silva
11h00: Celebração do Acolhimento.
A celebração da Santa Unção.
Hoje ficarás a saber que…
A Santa Unção – quinto sacramento da Santa Igreja ao nosso dispor para nos santificarmos – também é chamada de segundo sacramento de cura. Este sacramento, também conhecido por Unção dos Doentes, para além de poder perdoar os pecados, como o da Penitência, concede a força do Espírito Santo para fortalecer quem tem de enfrentar os sofrimentos da doença ou da velhice, prepara para o encontro com Deus e pode até restituir a saúde.
A Sagrada Escritura ao falar dele, na Epistola do Apóstolo São Tiago, diz-nos: “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da Igreja para que estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo no nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o confortará; e se cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados.” Tal afirmação demonstra que já a Igreja primitiva celebrava este sacramento e o considerava como essencial para quem está doente ou para quem, pela velhice, se encontra em sofrimento e corre o risco de perder a sua vida física.
Assim, este sacramento é útil à vida física e à vida espiritual e não é um sacramento para a morte, como pensam, ainda, alguns fiéis e como dá a entender o nome errado de Extrema Unção com que alguns o designam.
Certos fiéis, levados por uma ideia errada deste sacramento, pensam que o padre trás a morte e o melhor e não o chamar a não ser quando o doente já não é doente, mas um moribundo quase morto ou até morto mesmo. Esta atitude é um autêntico crime contra a fé e contra o cristão que necessita de receber este sacramento. Porque o priva de, conscientemente, viver um acto fundamental da sua vida e do qual pode depender a vida da eternidade.
É mais que tempo de colocarmos de lado ideias erradas que se têm acerca da Santa Unção. Perder o medo dela, pois ela não trás a morte, mas fortalece a pessoa, que sofre, dando-lhe a força do Espírito Santo que ao mesmo tempo que a fortalece prepara-a para o encontro com Deus que pode acontecer a qualquer momento.
A Palavra do Domingo:
Deus não faz acepção de pessoas: ama e escuta a todos da mesma forma, mas prefere os pobres, os simples e os humildes. Atitudes de vaidade, soberba e superioridade não são vistas com bons olhos por Deus.
A 1ª leitura (Ben Sira 35, 12-18) afirma isso mesmo explicitamente: “O Senhor é Juiz e não olha à condição das pessoas. Não favorece ninguém em prejuízo do pobre e atende a prece do oprimido. (…) A oração do humilde atravessa as nuvens e não pára sem chegar até Deus”.
A parábola dos dois homens que sobem ao templo para orar, do evangelho (Lucas 18, 9-14), diz-nos que a oração que agrada ao Senhor é a oração do humilde.
Uma leitura superficial e desatenta desta parábola poderia deixar estas interrogações: mas que mal fez o fariseu para o Senhor não gostar da sua oração? Ele é um homem cumpridor que dá graças a Deus por cumprir tudo quanto lhe é pedido. Porque é que agrada a oração do publicano e vai justificado para casa se ele é um grande pecador?
A resposta a dar a estas questões é simples: o que está em causa não é o ter feito o bem ou o mal, mas sim a atitude que se toma durante a oração. O fariseu é arrogante, escolhe um lugar de destaque e julga-se melhor e superior aos outros. E esquecesse que para agradar a Deus é necessário ser simples e humilde. Por seu lado, o publicano sentindo-se um pobre pecador simplesmente diz: “Senhor tem compaixão de mim porque sou pecador.” Ele não vai justificado por ser pecador, mas por ser humilde reconhecendo que não era digno de Deus e que tinha muito que se converter. O fariseu, pelo contrário já se julgava salvo, modelo para os outros e com autoridade para julgar a consciência dos outros.
São Paulo, na 2ª leitura (II Timóteo 4, 6-8, 16-18), ao sentir a proximidade da sua partida para junto de Deus está tranquilo porque sente que fez tudo por Deus sem vaidade nem arrogância e que Deus lhe dará a salvação.
Dois homens subiram ao templo para orar: o fariseu, ocupando um lugar de destaque, vangloriava-se de ser bom, enquanto o publicano simplesmente pedia ao Senhor para ter compaixão porque era pecador.