Vida Paroquial
Não esquecer:
* Assembleia de Freguesia: A Junta de Freguesia informa que Quinta-feira, 30 de Setembro, às 21h00, no seu auditório, realiza-se uma Assembleia de Freguesia.
* Primeira Sexta-feira: Sexta-feira, dia 1, há exposição do Santíssimo Sacramento até às 20h00. A exposição começará às 9h00 com a Oração de Laudes e Adoração. Das 9h30m às 10h00 há atendimento de confissões.
* Listas e Início da Catequese: Encontram-se afixadas, no salão paroquial, as listas da catequese que, na nossa comunidade paroquial, se inicia no dia 2 de Outubro.
* Professor(a) de Inglês: O Centro Social e Paroquial informa que necessita de um professor(a) de inglês para leccionar 1 hora semanal a crianças de 5 anos.
* Outubro Missionário: Durante o mês de Outubro, a Igreja convida-nos a rezar pelo fruto da sua evangelização missionária. Acolhendo este desafio, durante o mês de Outubro, às terças-feiras, às 21h00, toda a comunidade está convidada para um momento de oração missionária e catequese de adultos juntamente com a LIAM.
* Horário de Atendimento: Sexta-feira, 1 de Outubro, das 10h00 às 12h30m e das 14h00 às 19h30m.
Eucaristias: Intenções / Horários
Terça- 28 de Setembro, 20h00
João Martins da Silva, Filho e Sogra m/c Filha Teresa
Climéro Soares, Mário José, Conceição Castro e Neta m/c Esposa
Maria de Oliveira Salgado, Marido e Filho m/c Filha Rosa
João de Freitas (Aniv.), Esposa e Filho m/c Família
Joaquim José Marques Silva Abreu e Avós m/c Pais
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (1)
Laurinda Ferreira Mendes e Pai m/c Mãe
Rosa Ribeiro (Aniv.) e Marido m/c Filho Alberto
Quinta-feira, 30 de Setembro, 20h00:
Alberto Silva e Esposa m/c Família
Maria Ferreira Marques (Aniv.) m/c Irmã
Ilídio Sousa, Filhos e Noras m/c Família (22)
Maria da Conceição Ferreira da Silva m/c Amiga
Joaquina de La Salete Fernandes Silva m/c Mãe (2)
Luís Freitas Araújo m/c Irmão Jorge
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (2)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (1)
Sexta-feira, 1 de Outubro, 20h00:
* Acção de Graças pelos 80 anos de Glória Ferreira
António Miranda da Silva m/c Esposa
Maria Ferreira Bernardina, Marido e Filhos m/c Afilhada
Mário Rodrigues Alves, Pais e Sogros m/c Esposa
Joaquim Ribeiro Inocêncio m/c Esposa
Fernando Mendes e Filha Laurinda m/c Esposa
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (3)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (2)
Joaquina da Silva Ribeiro e Marido m/c Pessoa Amiga
Sábado, 2 de Outubro, 18h00:
Agostinho da Costa e Silva m/c Esposa
Ilídio Sousa, Filhos e Noras m/c Família (23)
Mário Rodrigues Alves m/c Esposa
Roberto Ferreira, Filhos e Família m/c Filha (5)
Manuel Marques m/c Esposa (2)
Francisco Oliveira e Filha Joana m/c Esposa
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (4)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (3)
João de Freitas, Rosa Oliveira e Filho m/c Filha (1)
Hermínia Eusébio Coutinho (30º Dia) m/c Família
José Rodrigues Alves m/c Esposa
Brígida da Silva Ferreira (Aniv.) e Marido m/c Filhos
Domingo, 3 de Outubro, 8h00:
Todos os Paroquianos Vivos e Falecidos
11h00: * Acção de Graças a Santo Amaro m/c Mª Machado
Maria Adelaide Silva Ferreira e Marido m/c Filhos
Pais e Irmãos de Armanda Salgado Marques
José Pereira Ferreira e Mãe m/c Pai
Custódia Freitas e Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Família (5)
Antónia de Carvalho m/c Abílio Rodrigues Alves (4)
Maria de Oliveira Salgado, Marido e Filho m/c Filha Rosa
José de Oliveira e Filhos m/c Esposa
Maria Rosa Pacheco m/c Abílio Ribeiro
António de Freitas m/c Associação do Coração de Jesus
Rezar com a Bíblia:
(27 de Setembro a 2 de Outubro)
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ámen.
Oração: Vinde Espírito Santo enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
PROPOSTAS DE LEITURA:
27
Job 1, 6-22 e Lucas 9, 46-50
28
Job 3, 1-23 e Lucas 9, 51-56
29
Daniel 7, 9-14 e João 1, 47-51
30
Job 19, 21-27 e Lucas 10, 1-12
1
Job 38, 1-21 e Lucas 10, 13-16
2
Job 42,1-16 e Mateus 18, 1-10
Pai-Nosso
Oração Final: Senhor Jesus, Palavra do Pai, fazei que, com a força do Divino Espírito Santo, eu enten-da, interiorize e viva o que acabo de escutar. Ámen.
Leitores: Sábado, 2: Escuteiros
Domingo, 3, 8h00: Maria José Gonçalves Ferreira
Maria Fernanda Gomes Oliveira * Ernesto Manuel Soares
11h00: Orlando César Gomes Costa
Maria Manuela Vieira * Fernando Crespo Oliveira
Acólitos: Sábado, 2 de Outubro: Escuteiros
Domingo, 3 de Outubro, 8h00:
Bruno Daniel Castro Ribeiro * Pedro Daniel Ribeiro Silva
11h00: Ana catarina Carvalho Silva
Filipe José Alves Gomes.
A Palavra do Domingo:
A avareza, o luxo e o supérfluo de um terço continua, nos nossos dias, a opor-se à miséria, à nudez, à falta de habitação e à fome de dois terços da humanidade.
Tal realidade desagrada a Deus que ama a todos da mesma forma e quer que todos sejam iguais. Deus não tem nada contra que as pessoas vivam bem, mas não lhe agrada que não partilhem com os pobres aquilo que têm em abundância pecando, assim, por omissão.
É desta omissão e das suas consequências que nos fala a Palavra de Deus deste Domingo: o pecado de não fazer o bem que temos a obrigação e podemos fazer. Para sermos verdadeiros homens e mulheres de Deus não basta não fazer o mal, mas é necessário fazer o bem.
Na primeira leitura (Amós 6, 1.4-7), o profeta reprova a atitude dos chefes políticos e aristocratas do seu tempo. Eles só se preocupavam em viver bem e não ajudavam os que viviam na miséria, que trabalhavam de sol a sol enquanto eles se banqueteavam. Tal egoísmo e ganância farão com que sejam destruídos pelos assírios.
O Evangelho (Lucas 16, 19-31), no seguimento da mensagem de Amós, relata-nos como um certo rico, apesar de não fazer mal a ninguém, vivia no seu egoísmo e esquecia a quem podia ajudar e como, desta forma, caminhou para a perdição eterna.
São Paulo, na 2ª leitura (I Timóteo 6, 11-16), exorta o seu amigo Timóteo, responsável pela comunidade de Éfeso, a que permaneça na fé e na ajuda do próximo. Ele traça o perfil do “homem de Deus”: deve ser alguém que ama os irmãos, que é paciente, que é brando, que é justo e que transmite fielmente a proposta de vida de Jesus.
“Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino e se banqueteava esplendidamente todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro, jazia junto do seu portão, coberto de chagas.”
A celebração da Penitência.
Hoje és convidado a recordar que…
A terceira condição para uma confissão bem feita – que falta nas chamadas absolvições colectivas – é a confissão verdadeira, sincera e completa dos pecados à Igreja e a Deus na pessoa do confessor.
A confissão (a acusação) dos pecados, que realizamos quando nos aproximamos do confessor, é algo que nos alivia e manifesta o nosso arrependimento. Quem se acusa, com toda a honestidade, daquilo que fez está, ao mesmo tempo, a desabafar, ou seja, a libertar a sua consciência e a demonstrar o seu arrependimento. Quem se acusa das faltas cometidas demonstra que está tão arrependido que sujeita-se à pequena humilhação de reconhecer, perante alguém, o mal que fez. Na confissão dos pecados, cada penitente encara de frente os seus erros e assume-os. A este respeito é de referir que a confissão é para acusação dos pecados pessoais e não dos pecados dos outros. Falar dos pecados dos outros, na confissão, é arranjar desculpas para os seus erros e demonstra falta de arrependimento verdadeiro.
Quem, na confissão, oculta os seus pecados, por vergonha ou por outra razão qualquer, não está verdadeiramente arrependido, pois não se reconhece pecador nem assume os seus erros. A declaração dos pecados deve ser feita com simplicidade, humildade e transparência sem vergonha e sem esperar que o confessor faça perguntas. Na confissão o sacerdote nunca deveria necessitar de perguntar nada, pois quando isto acontece deixa de ser confissão e torna-se um interrogatório, deixa de haver acusação libre e passa a existir acusação forçada.
A confissão dos pecados é de tal importância que quem oculta algum pecado não é perdoado dele. Diz o catecismo da Igreja Católica que os penitentes devem, na confissão, enumerar todos os pecados mortais de que têm consciência mesmo que tais pecados sejam secretíssimos. Os chamados pecados veniais também devem ser enumerados, pois acusar-se das pequenas faltas é reconhecer a necessidade de se emendar delas. Na eventualidade de algum pecado não ser confessado porque esqueceu será perdoado como todos os outros que com sinceridade e verdade foram confessados.
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