José Rodrigues Alves m/c Irmã
Teresa Freitas Seixas Rocha (Aniv.) e Marido m/c Filho José
Joaquim Ribeiro Inocêncio m/c Filha
Albertina da Costa Marques (Aniv.) e Marido m/c Filha
João Martins da Silva e Família m/c Esposa
António Ferreira, Esposa e Filho m/c Filho Alberto
Almas do Purgatório m/c Ana Silva (3)
Manuel Joaquim Carlos m/c Filha (3)
Luís de Freitas Araújo m/c Irmão Jorge
António Gonçalves Ribeiro (Aniv.) m/c Esposa
Joaquim José Marques Silva Abreu e Avós m/c Pais
Maria de Freitas, Marido e Filhos m/c Filha Joaquina
Manuel Augusto Gonçalves da Silva (7º Dia) m/c Família
Almas do Purgatório m/c Isolino
Mário Rodrigues Alves m/c Irmã
António Maria Freitas Pereira m/c Pais
Manuel Ribeiro e Esposa m/c Filho António
Joaquina da Silva Ribeiro e Marido m/c Netos
António Matias e Esposa m/c Filha Elvira
Conceição Ferreira da Silva e Pais m/c Manuel
António Ferreira m/c Família
João Baptista da Silva m/c Esposa
José Rocha (Aniv.) m/c Sobrinha Maria
Olívia Mendes m/c Pessoa Amiga
Benjamim Gomes Ferreira m/c Esposa
Roberto Ferreira, Filhos e Família m/c Filha Arminda (16)
Alberto da Silva Lopes e Pai m/c Mãe
Ir.ª Narcisa Ribeiro e Família m/c Irmã
Joaquim Oliveira m/c Esposa
Marçal Faria
Teresa Gomes Ferreira m/c Filho José
Jerónimo Mendes, Filho e Sogra m/c Família
António da Costa Marques, Filho e Nora m/c Família
Martinho Matos Ferreira e Família m/c Carminda
* Acção de Graças a Santa Luzia m/c Devota
Rosa Ribeiro m/c Filha Emília
Maria José Freitas Vieira, Pais e Madrinha m/c Marido
António Gonçalves, Pais e Sogros m/c Esposa
Maria José Silva e Sousa m/c Marido
Teresa Gonçalves m/c Sobrinhos
Abel de Freitas Lopes m/c Esposa
António Ribeiro m/c Esposa
Irmãos da Confraria das Almas
11h00: * Acção de Graças a Santo Amaro m/c Fernanda
Maria da Silva Lopes e Filho António m/c Marido
Arnaldo Fernandes Rodrigues m/c Esposa
Pais e Tios de Margarida Silva
Joaquim Vieira da Cunha e Esposa m/c Família
Manuel Lindoso, Esposa e P. João Lindoso
Manuel da Rocha, Esposa e Filho m/c Filha Maria
José Ribeiro da Silva e Família m/c Esposa
António de Freitas (Magalhães) m/c Família
Carlos Ferreira, Esposa e Filhos m/c Filho Eduardo
Joaquim Fernandes da Silva m/c Paulo
Leitores: Sábado, 18: João Salgado Marques
Maria de Lourdes Oliveira Silva * Fernando Crespo Oliveira
Domingo, 19, 8h00: Maria Conceição Oliveira Meira
Agostinho Marques Silva * Maria José Gonçalves Ferreira
11h00: Fernanda Agostinha Gomes Costa
Ernesto Manuel Soares * João Fernandes Machado
Acólitos: Sábado, 18 de Dezembro:
Vera Lúcia Marques Ribeiro * Diana Isabel Marques Ferreira
Domingo, 19 de Dezembro, 8h00:
João Paulo Ribeiro Rodrigues * Jorge Manuel Oliveira Sousa
11h00: Bruno Ricardo Mendes Ribeiro
Maria Cristina Gonçalves da Silva
Não esquecer:
* Assembleia de Freguesia: A Junta de Freguesia informa que Quarta-feira, 15 Dezembro, às 21h00, no seu auditório, realiza-se uma Assembleia de Freguesia.
* Concerto de Natal: Sábado, 18 de Dezembro, às 21h30m, na igreja paroquial de São Lourenço de Sande, realiza-se um concerto de Natal. A entrada é livre.
* Bíblia Peregrina: Domingo, 19 de Dezembro, na eucaristia das 11h00, a Bíblia será entregue à Eva da Silva Ferreira da Rua da Fonte, 92.
* Festa de Natal da Catequese: A Festa de Natal realiza-se no dia 19, a partir das 15h00, no salão.
* Festa da Família: Domingo, 26 de Dezembro, na eucaristia das 11h00, haverá a bênção dos casais que fazem 25 e 50 anos de casados em 2010. Os casais devem inscrever-se junto do pároco ou através do 253 578 239 (Domingos Silva) até ao dia 19 de Dezembro.
* Atendimento: Quarta-feira, 15 de Dezembro, das 9h00 às 12h30m e das 14h00 às 18h30m.
Rezar com a Bíblia:
III Semana do Advento: 13 a 17 de Dezembro
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ámen.
Oração: Vinde Espírito Santo enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
PROPOSTAS DE LEITURA:
13
Números 24, 2-17 e Mateus 21, 23-27
14
Sofonias 3, 1-13 e Mateus 21, 28-32
15
Isaías 45, 6-25 e Lucas 7, 19-23
16
Isaías 54, 1-10 e Lucas 7, 24-30
17
Génesis 49, 2-10 e Mateus 1, 1-17
18
Jeremias 23, 5-8 e Mateus 1, 18-25
Pai-Nosso
Oração Final: Senhor Jesus, Palavra do Pai, fazei que, com a força do Divino Espírito Santo, eu enten-da, interiorize e viva o que acabo de escutar. Ámen.
III DOMINGO DO ADVENTO (ANO A) 12 DE DEZEMBRO DE 2010
Este terceiro Domingo do Advento é designado de Domingo da Alegria, pois nele é-nos feito o convite a repararmos na proximidade da salvação, que nos trás uma alegria que não é exterior, nem passageira, mas interior e permanente.
Esta alegria exige fé e esperança. Isaías, na 1ª leitura (Isaías 35, 1-6.10), incita o povo à esperança alegre, pois a sua libertação da opressão de Babilónia está próxima.
Esta esperança implica calma e paciência, pois ninguém alcança a salvação e a verdadeira alegria de um dia para o outro. Ela surge depois de uma caminhada.
Na 2ª leitura (Tiago 5, 7-10), o apóstolo diz que o cristão, em relação à salvação e verdadeira alegria, tem de manter a paciência do agricultor que espera que a sementeira cresça e dê fruto. O seguidor de Cristo tem de ser paciente e viver na esperança de que a sementeira para um mundo novo está feita e que é preciso esperar e trabalhar para que ela frutifique. Essa é a atitude de João Baptista, no Evangelho (Mateus 11, 2-11), que na prisão espera a vinda do redentor e manda perguntar a
Jesus se é Ele ou se é necessário continuar a esperar. João Baptista sabia muito bem que Jesus era aquele para quem ele preparou o caminho, mas queria ouvir essa afirmação da Sua própria boca e, por isso, manda os seus discípulos interroga-lo sobre a Sua messianidade. A resposta de Jesus é simples: dizei a João que olhe à sua volta e que repare nas maravilhas que já se estão a realizar, pois elas são sinal de que a salvação já está entre vós. Esta salvação não consiste numa libertação política ou social, mas na dádiva da alegria interior que se alcança pela proximidade de Deus.
Após a resposta aos discípulos de João Baptista, Jesus enaltece a sua figura e acção. Ele afirma que João não é um pregador oportunista cuja mensagem segue as modas, nem um elegante convencido que vive no luxo, mas muito mais que um profeta que afirma convictamente a necessidade de mudança de vida, a conversão.
A celebração da Santa Unção.
Hoje és convidado a recordar que…
No sacramento da Santa Unção o óleo é indispensável. Este óleo, usado para ungir a pessoa, deve ser de oliveira. Contudo, na sua ausência, pode-se usar outro óleo qualquer, mas que seja sempre de origem vegetal.
O óleo da unção dos enfermos, normalmente, é benzido, para o efeito da Santa Unção, pelo bispo diocesano, em Quinta-feira Santa durante a chamada missa crismal, onde devem participar todos os sacerdotes da diocese. É nesta eucaristia que o bispo diocesano realiza a bênção de todos os óleos usados nos sacramentos (Santo Crisma, Catecúmenos e Santa Unção).
Pode, porém, suceder ser necessário administrar o Sacramento da Santa Unção e não haver óleo benzido pelo bispo. Neste caso, o sacerdote pode realizar a bênção do óleo dentro da celebração deste sacramento. Tal situação só deve ocorrer a nível excepcional e no caso de extrema necessidade, já que, por norma, os sacerdotes devem providenciar a presença do óleo benzido pelo bispo. Nesta circunstância, o óleo que sobrar não poderá ser usado noutra celebração e deverá ser queimado com algodão. Nunca um sacerdote deve guardar o óleo benzido por ele para uma situação futura.
Quando o sacerdote usa o óleo benzido, anteriormente, pelo bispo leva-o consigo no vaso onde o costuma guardar e traz consigo o restante para novas situações. O sacerdote deve guardar este óleo, bem com os outros santos óleos, num local digno, pois nele está presente a força do Espírito Santo que faz o sacramento actuar na pessoa que o recebe. Assim como se guarda a Santíssima Eucaristia com todo o cuidado e respeito, pois nela está presente Jesus Cristo, assim se devem guardar os santos óleos, pois neles está o Espírito Santo. Pena é que muitos sacerdotes descuidem estes óleos, não os guardando com cuidado, nem os renovando para que não se degradem.
Os santos óleos são, também, símbolo da união que deve existir entre o bispo e o seu presbitério.
Normalmente, no Sacramento da Santa Unção o óleo usa-se para ungir a fronte e as mãos das pessoas que o recebem. Contudo, conforme os diversos costumes, podem ser ungidas outras partes do corpo como o peito e os pés. Em casos urgentes estas unções podem ser reduzidas a uma única na fronte ou noutra parte do corpo.
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