Vida Paroquial
Não esquecer:
* Encontro com os Crismandos: Sábado, 7 de Novembro, às 20h30m, no salão paroquial, realiza-se o segundo encontro para aqueles que vão receber o Sacramento do Crisma, no dia 21 de Novembro, em São João de Ponte.
* Funcionamento do Bar: O bar para as obras a partir do dia 1 de Novembro fará uma pausa por falta de condições nas instalações actuais. No futuro passará a funcionar no salão paroquial onde se estão a realizar algumas obras para se criarem melhores condições.
* Bíblia Peregrina: Domingo, dia 8, na eucaristia das 11h00, a Bíblia será entregue à família de João Salgado Marques e Maria Teresa Sousa Marques da Avenida Domingos de Freitas, 230. Recordo que mais famílias se poderão inscrever para levarem a Bíblia peregrina para suas casas. Basta falarem com o pároco.
* O ofertório para as Missões realizado na nossa paróquia, no passado dia 18 Outubro, rendeu 416,76 €.
* Atendimento: Quarta-feira, dia 4, das 9h00 às 12h30m e Sexta-feira, dia 6, das 14h00 às 19h00.
Leitores: Sábado, 7 de Novembro: Escuteiros
Domingo, 8 de Novembro, 8h00:
Ernesto Soares * Mª Emília Ferreira Silva * Artur Mendes
11h00: Fernanda Agostinha Gomes Costa * João Machado
Maria Margarida Oliveira e Silva
Acólitos: Sábado, 7 de Novembro: Escuteiros
Domingo, 8 de Novembro, 8h00:
João Paulo Marques Lopes * Pedro Feliciano Ribeiro da Silva
11h00: João Miguel Marques Freitas
Rafael José Mendes Sousa.
Eucaristias: Intenções / Horários
Segunda-feira, 2 de Novembro, 20h30m:
Todos os Fiéis Defuntos
Terça-feira, 3 de Novembro, 19h30m:
Maria Adelaide Silva Ferreira e Marido m/c Filhos
João Meira Ribeiro m/c Filha Arminda
António Gonçalves Ribeiro (Aniv.) m/c Esposa
Joaquina Gomes Ferreira m/c Confraria do Santíssimo
Joaquim Ferreira da Silva e Pai m/c Mãe
Virgínia Ferreira (Aniv.) e Manuel Ferreira m/c Filha Elvira
Mário Rodrigues Alves e Família m/c Esposa
Almas do Purgatório m/c Irene
Quarta-feira, 4 de Novembro, 19h30m:
Mário Rodrigues Alves e Família m/c Esposa
Jerónimo Ribeiro Ferreira m/c Esposa
António da Costa Marques m/c Confraria do Santíssimo
Manuel da Rocha, Esposa e Filho m/c Filha Maria
Olívia Mendes m/c Sobrinha
João da Silva (Aniv.), Esposa e Neto m/c Filha
Maria do Rosário Fernandes (Aniv.) m/c Fernanda
Intenções de Aurora Oliveira
Almas do Purgatório m/c Alminhas dos Quatro Irmãos
Sexta-feira, 6 de Novembro, 19h30m:
João Baptista Marques da Silva (30º Dia) m/c Mãe
Aníbal Rodrigues Ferreira (30º Dia) m/c Família
Pais e Irmãos de Maria da Conceição Ferreira Marques
Joaquina Gomes Ferreira m/c Confraria do Santíssimo
Manuel Marques m/c Esposa
Cândida Martins (Aniv.), Marido, Filho e Nora
António Ferreira m/c Associação do Coração de Jesus
Almas do Purgatório m/c Alminhas da Frente das Igreja
Sábado, 7 de Novembro, 19h00:
Olívia Mendes m/c Pessoa Amiga
Roberto Ferreira (Aniv.) m/c Esposa
Elvira Ferreira e Marido m/c Filhos
Vicente Monteiro m/c Filha
Francisco Oliveira e Filha Joana m/c Esposa
Ablertina Ribeiro (Aniv.) e Pais m/c Maria dos Anjos
Joaquina da Silva Rocha (Aniv.) m/c Filha
Laurinda da Costa Marques e Marido m/c Filhos
António Marques (Aniv.) m/c Esposa
Almas do Purgatório m/c Olívia
Domingo, 8 de Novembro, 8h00:
Missa pelo Povo
11h00: * Acção de Garças pelos 80 anos de Emília Mendes
Teresa Ferreira Gomes m/c Marido
Virgínia Ferreira, Marido e Sobrinhos m/c Filha Maria
Manuel Fernandes Machado m/c Família
Joaquim Rodrigues e Filho m/c Esposa
Manuel da Rocha, Esposa e Filho m/c Filha Maria
Manuel da Silva m/c Filha Amélia
Maria da Costa (Aniv.) e Marido m/c Filho António
Manuel Oliveira Ribeiro m/c Esposa
Maria Rosa Pacheco m/c Abílio Ribeiro
Zacarias Marques e Esposa m/c Família
Artur da Silva, Irmão e Cunhados m/c Sobrinha
Almas do Purgatório m/c Margarida
Rezar com a Bíblia:
(2 a 7 de Novembro)
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ámen.
Oração: Vinde Espírito Santo enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai, Senhor, o Vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
PROPOSTAS DE LEITURA:
2 de Novembro
Job 19, 1-27 e Mateus 11, 25-30
3 de Novembro
Romanos 12, 5-16 e Lucas 14, 15-24
4 de Novembro
Romanos 13, 8-10 e Lucas 14, 25-33
5 de Novembro
Romanos 14, 7-12 e Lucas 15, 1-10
6 de Novembro
Romanos 15, 14-21 e Lucas 16, 1-8
7 de Novembro
Romanos 16, 3-27 e Lucas 16, 9-15
Pai-Nosso
Oração Final: Senhor Jesus, Palavra do Pai, fazei que, com a força do Divino Espírito Santo, eu enten-da, interiorize e viva o que acabo de escutar. Ámen.
A Celebração da Eucaristia
XXXI DOMINGO DO TEMPO COMUM (ANO B) – TODOS OS SANTOS
Será que já sabes…
Qual é o significado do rito de lavar as mãos que o sacerdote realiza no fim do ofertório?
O rito que o sacerdote realiza ao lavar as mãos não é por causa de ter as mãos sujas ou por uma questão de higiene, já que vai pegar no pão que todos vão comungar, mas sim símbolo de purificação dos seus pecados e das suas faltas.
O sacerdote, apesar de, pelo sacramento da Ordem, ser um consagrado a Deus e ter a obrigação de dar exemplo com uma vida recta afastada do pecado, porque é um ser humano, como os outros, nem sempre o consegue e, por mais que se esforce, nunca consegue ter a pureza perfeita que merece o augustíssimo sacramento da santíssima eucaristia.
È verdade que o sacerdote já realiza esta purificação, juntamente com os restantes fiéis, no momento penitencial. Mas, neste momento, essa purificação concretizasse visivelmente através deste ritual de lavar as mãos. Assim, este ritual é cheio de significado e de forma alguma deve ser suprimido na eucaristia como, infelizmente, fazem alguns sacerdotes. Também não tem grande sentido trocar este ritual por um mero molhar as pontas dos dedos com um fio de água tão ténue que quase não os molha. Trata-se dum ritual purificatório que é expressado pelas palavras que o sacerdote diz enquanto o realiza: “Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado”.
Terminados todos os rituais do ofertório, o sacerdote voltado para o povo convida-o a orar para que aquele sacrifício, que todos se propõem a oferecer, seja aceite por Deus Pai todo-poderoso, dizendo: “Orai irmãos para que o meu e o vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai todo-poderoso”. A esta interpelação todos respondem: “Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício para glória do seu nome, do nosso bem e de toda a santa Igreja.”
De seguida, estando todos de pé, faz-se a chamada oração sobre as oblatas que, normalmente, faz referência às nossas oferendas que não se cingem ao pão e ao vinho, que se vão transformar em corpo e sangue de Jesus Cristo, mas a todas as ofertas que possamos realizar, neste momento, inclusive a oferta de nós mesmos a Deus Pai. Por isso, em algumas dessas orações se diz: Fazei de nós mesmos uma oferta eterna para a vossa glória.
Reflectindo:
O dia de Todos os Santos é o dia em que a Igreja celebra a multidão dos que se encontram na presença de Deus.
Todos estes homens e mulheres, na sua vida terrena, esforçaram-se por amar a Deus e aos outros procurando a paz. Por isso são felizes e bem aventurados porque foram obreiros da paz, ou seja procuraram a reconciliação de todos os Homens, a fraternidade e a concórdia.
Será que tenho procurado que todos homens e mulheres, que caminham na terra, vivam em paz?
A Palavra do Dia de Todos os Santos:
Deus cria cada ser humano e chama-o à santidade que consiste viver na terra fazendo a Sua vontade para um dia poder continuar a louvá-lo nos reinos celestiais.
São muitos os homens e mulheres que caminham nessa santidade: uns, porque se destacam na vivência das virtudes que conduzem à santidade, são reconhecidos pela Igreja e chegam à glória dos altares; outros, vivem a santidade duma forma mais modesta e chegam na mesma junto de Deus, onde o aclamam sem cessar como nos diz a 1ª leitura (Apocalipse 7, 2-14) que, ao narra uma visão que São João teve dos reinos celestiais, nos fala de uma multidão incontável que aclama o Senhor. Essa multidão alcançou tal glória cumprindo as bem-aventuranças, que Jesus ensina aos discípulos no alto do monte como nos refere o evangelho (Mateus 5, 1-12).
A 2ª leitura (I João 3, 1-3) diz-nos que esta santidade começa a ser construída no dia do nosso Baptismo: dia que nos tornamos filhos queridos de Deus convidados a viver na Sua vontade para um dia o vermos face a face.
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